i

Revista de Arquitectura aceita para inclusão na coleção SciELO Chile

 

Convocatorias 2026 Revista de Arquitectura  N.º 50. + N.º 51

N.º 50: ARQUITECTURA E INVESTIGACIÓN + TEMÁTICA LIBRE.   

Fecha límite de recepción de artículos: 2 de marzo del 2026

https://dearquitectura.uchile.cl/index.php/RA/announcement/view/396

 

N.º 51ARQUITECTURAS Y PROYECTOS URBANOS CONTEMPORÁNEOS:

Temas y Dimensiones nuevas de la ciudad + TEMÁTICA LIBRE.

Fecha límite de recepción de artículos: 22 de junio del 2026

https://dearquitectura.uchile.cl/index.php/RA/announcement/view/397

 

Ruinas de Aarhus: lugares que aspiran al tiempo

Autores

Baixar

Resumo

Este artigo propõe uma abordagem fenomenológica à exploração urbana das arquiteturas em ruínas da cidade de Aarhus, Dinamarca, com vistas a explorar a camada do tempo na interpretação de arquiteturas que outrora formaram um corpo material, mas que enfrentam a incerteza do seu significado para as ciudades consolidadas. A pesquisa busca apresentar meios para a reconstrução da esfera imaginária de espaços urbanos abandonados, por meio da interação da experiência corporal e da fotografia. Para isso, transita por metodologias baseadas na antropologia visual e em modelos fenomenológicos de apreensão multissensorial, revelando finalmente aspectos intersubjetivos dos elementos materiais e imateriais do ambiente que compõem algumas arquiteturas em ruínas da cidade de Aarhus que criam lugares de experiência.

Palavras-chave:

Aarhus , arquitetura , fenomenologia , ruínas , tempo

Referências

Boym, S. (2017). Mal-estar na nostalgia. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 10(23). https://doi.org/10.15848/hh.v0i23.1236

Farbøl, R. (2021). Ruins of resilience: Imaginaries and materiality imagineered and embedded in civil defence architecture. In M. Cronqvist, R. Farbøl, & C. Sylvest (Eds.), Cold War Civil Defence in Western Europe: Sociotechnical imaginaries of preparedness and survival (pp. 157-182). Palgrave Macmillan. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-84281-9_7

Flusser, V. (1997). Gesten. Versuch einer Phänomenologie. Fischer Verlag.

Garret, B. L. (2013). Explore everything: place hacking the city from tunnels to skyscrapers. Verso Books.

Hansen, M. F. (2016). Telling Time: Representations of Ruins in the Grotesques of Sixteenth Century Italy. Journal of Aesthetics and Culture, 8. https://doi.org/10.3402/jac.v8.30402

Ingold, T. (2014). Is there life amidst the ruins? Journal of Contemporary Archaeology, 1(2), 29-33. https://doi.org/10.1558/jca.v1i2.26675

Nielsen, A. G. (2021). Atmosphere and Building Culture. Arkitekturforlaget B.

Pink, S. (2021). Doing Visual Ethnography (Revised and expanded 4th edition). Sage.

Pink S. (2022). Trust, ethics and automation: Anticipatory imaginaries in everyday life. In S. Pink, D. Lupton, M. Berg, & M. Ruckenstein (Eds.), Everyday automation (pp. 44-58). Routledge. https://www.taylorfrancis.com/chapters/oa-edit/10.4324/9781003170884-4/trust-ethics-automation-sarah-pink

Pohl, L. (2021). Ruins as pieces of the Real: Images of a post-apocalyptic present. Geoforum, 127, 198-208. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2021.11.005

Smithson, R. (2011). Um passeio pelos monumentos de Passaic, Nova Jersey. Rio de Janeiro: Arte & Ensaios, 19(19), 162-167. https://doi.org/10.60001/ae.n19.p162%20-%20167

Sontag, S. (2004). Sobre fotografia. Companhia das Letras.

Wagner, C. (2020). Risk, Invisibility, and Gothic Ruins in 2020: A Photo Essay. Critical Quaterly, 62(4). https://doi.org/10.1111/criq.12588