Revista de Arquitectura aceita para inclusão na coleção SciELO Chile
Convocatoria Revista de Arquitectura N.º 49.
ARQUITECTURA, URBANISMO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL: ¿VENENO O MEDICINA? + TEMÁTICA LIBRE
Fecha límite de recepción de artículos: 7 de septiembre del 2025
Normas para autores: https://dearquitectura.uchile.cl/index.php/RA/about/submissions
Azevedo, N., & Marques. S. (13 de octubre al 18 de noviembre de 2016). Visões do Éden ou delírio coletivo? Sobre a recepção do Inhotim. Anais do 5o Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus Fotografia e Memória. https://arquimuseus.arq.br/seminario2016/resumos/e03/e03-sonia_maria_barros_marques_natallia_silva_azevedo.html
Basualdo, C. (2011). Uma vanguarda viperina. Arte & Ensaios, 22, 117-132.
Bezerra, V. (2024). Instituto Inhotim e as Galerias dos Arquitetos Associados: a experiência sensorial pelo viés fenomenológico [Tesis de grado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil]. https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/57083/1/TCC_Virg%C3%ADnia%20Am%C3%A2ncio%20Bezerra.pdf
Brett, G. (2005). Tudo simultaneamente presente. En Brasil Experimental: Arte, Vida, Proposições e Paradoxos. Contra Capa.
Canongia, L. (1980). Da Partitura ao objeto. Revista Módulo. https://www.tungaoficial.com.br/en/publicacao/revista-modulo-da-partitura-ao-objeto-texto-de-ligia-canongia-2/
Capotorto, M. (2024). Instauração: a potência do re-estesiamento no trabalho de Tunga [Tesis de grado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil]. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/PUC_RIO-1_c98a0f42754f192ef17756f09995ebfa
Cavrell, H. (2023). O Corpo e o Espaço: real e imaginário-Reflexões sobre site-specific. Revista Brasileira de Estudos da Presença, 13(2), 1-21. https://doi.org/10.1590/2237-2660126307vs01
Cesário, W. (2018). Tunga: estrutura de uma poética. Poiésis, 19(31), 195-212. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.1931.195-212
Cypriano, F. (2012). Tunga. TAM nas Nuvens, 85.
Deister, V. (2017). Instauração e alquimia: o corpo em transmutação nos trabalhos de Tunga. [Tesis de grado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/322186
Deister, V. (2018). Entre o corpo, a arquitetura e a fabulação: conectivos invisíveis e cartografias imaginárias a partir da Galeria Psicoativa – Tunga em Inhotim. MODOS: Revista de História da Arte, 2(2), 346-357. https://doi.org/10.24978/mod.v2i2.1064
Deister, V. (2022a). Sobre morrer e recomeçar: os desafios do tabuleiro poético de Tunga. À.FLOR.DA.PELE: Encontro ANPAP Sudeste de Jovens Pesquisadores. https://www.academia.edu/82897873/Sobre_morrer_e_recome%C3%A7ar_os_desafios_do_tabuleiro_po%C3%A9tico_de_Tunga
Deister, V. (7 al 12 de noviembre de 2022b). Da pirâmide do Louvre ao balanço psicoativo: Tunga À la Lumière des Deux Mondes. Anais do 42o Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 468-477. http://www.cbha.art.br/coloquios/2022/anais/cbha.42.037.pdf
Deister, V. (2023). Vida e morte no tabuleiro poético: Tunga em tânatos = Life and death on the poetical board: Tunga in thanatos [Tesis doctoral. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil]. https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1339473
Deister, V. (2024). Tunga no balanço da morte: intercâmbios entre ‘o novo’ e ‘o velho’ mundo a partir da instalação À La Lumière des Deux Mondes. MODOS: Revista de História da Arte, 8(3), 294–316. https://doi.org/10.20396/modos.v8i3.8676353
Deister, V. (2025). Teeth, soap and crystals: about the contingency in the poetics of the Brazilian artist Tunga. IMAGE. Ausgabe, 41, 107-118. https://doi.org/10.1453/1614-0885-1-2025-16552
Deister, V. & Hata, L. (2012). Corpo, arte e alquimia: contaminações nos trabalhos de Tunga. Colloquium Humanarum, 9, 1196-1205.
Dosse, F. (2007). La apuesta biográfica. Escribir una vida. Publicacions de la Universitat de València.
Duarte, P. (1979). De olhos nas pálpebras. En Pálpebras. [Folleto de exposición]. Galeria de Arte/Centro Cultural Candido Mendes.
Duarte, P. (1980). O estrangeiro da consciência. En A parte do fogo (p. 3). Autor.
Duarte, P. (2001). A Poética de Tunga. En R. Basbaum (Ed.), Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias (pp. 124-128). Rios Ambiciosos.
Duarte, P. (2016). Tunga: Um pouco além do espanto. Arquitextos, 16. https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.192/6065
Duarte, P. (2017). Tunga: pálpebras. Agnut/GaleriaMillan/Luhring Augustine/Galleria Franco Noero.
Ebony, D. (28 de abril de 2014). Alchemical Procedures: An Interview with Tunga. Art in America. https://www.artnews.com/art-in-america/interviews/alchemical-procedures-an-interview-with-tunga-56394/
Fialho, A. (2005). As exposições internacionais de arte brasileira: discursos, práticas e interesses em jogo. Revista Sociedade e Estado, 20(3), 689-713. https://doi.org/10.1590/S0102-69922005000300008
Gogan, J. (2017). Frederico Morais, os Domingos da Criação e o museu-liberdade. Domingos da Criação: Uma coleção poética do experimental em arte e educação. Instituto Mesa.
Henriques, C. (2022). Esculturas performáveis: dobras e desdobramentos [Tesis de grado. Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil]. https://repositorio.unesp.br/entities/publication/eeaa1c69-8f6b-48a2-9232-b4ce372ea022
Lampert, C. (2020). Tunga. Cosac Naify.
Lane, S. (1997). True Rouge. [Poema no publicado].
Krauss, R. (2002). La escultura en el campo expandido. En H. Foster (Ed.), La posmodernidad (pp. 59-74). Editorial Kairós.
Mari, M. (2022). O debate sobre a crise do condicionamento artístico: arte conceitual no Brasil (1964-1975). Sociologia & Antropologia, 12(2), 1-25. https://doi.org/10.1590/2238-38752022v1224
Martins, D. (2023). Diante da Performance: contribuições do pragmatismo especulativo para a sociologia da arte. Revista Brasileira de Estudos da Presença, 13(3), 1-21. https://doi.org/10.1590/2237-2660129256vs01
Matesco, V. (2013). Performances ou Instaurações. O corpo Cena em Tunga. Anais do 22o Nacional da Anpap, 2570-2581. https://anpap.org.br/anais/2013/simposios/03/Viviane%20Matesco.pdf
Monteiro, A. (2011). Inhotim. Tunga. True Rouge. Visualidades, 9(2), 141-155. https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/19858
Monteiro, A. (2012). Os livros de Tunga. Anais do XXXII Colóquio CBHA 2012 - Direções e Sentidos da História da Arte, 181-191. http://www.cbha.art.br/coloquios/2012/anais/pdfs/artigo_s1_andremonteiro.pdf
Monteiro, I. (2003). A experimentação ocasional de Tunga: a instauração da obra de arte [Tesis de grado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil]. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/PUC_RIO-1_6701b44de2086252e6f6e7bf4795b9fc
Morais, F. (1986). Os caminhos da arte brasileira. Júlio Bogoricin Imóveis.
Oliveira, A. (2021). Rastro performativo: vestígios das ações como potências do corpo [Tesis de grado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/237550
Osório. L. (2001). Entrevistas. En L. Osório (Ed.), Assalto (pp. 48-59). Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB Brasília).
Pallasmaa, J. (2016). O espaço Habitado, a experiência incorporada e o pensamento sensorial. En Habitar (pp. 57-86). Gustavo Gili.
Pereira, A. (2014). Inhotim e sensorialidade: um estudo do corpo na arte contemporânea [Tesis de grado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil]. https://funartemaisdigital.funarte.gov.br/teses-e-dissertacoes/inhotim-e-sensorialidade-um-estudo-do-corpo-na-arte-contemporaneainhotim-and-sensuousness-a-study-of-the-body-in-contemporary-art/
Pottier, M. (1997). Walk on the SoHo Side. En M. Pottier (Ed.), Walk on the SoHo Side (p. 2). The Contemporary.
Ribeiro, J. (2023). Tunga, ou uma vanguarda viperina [Tesis doctoral. Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil]. https://doi.org/10.11606/T.27.2023.tde-22032024-121545
Rolnik, S. (1997). Instauração de mundos. En Tunga: 1977-1997 (pp. 115-137). Annandale-on- Hudson: Center for Curatorial Studies, Bard College (CCS Bard).
Rolnik, S. (2001). Despachos no museu: sabe-se lá o que vai acontecer. São Paulo em perspectiva, 15(3), 3-9. https://doi.org/10.1590/S0102-88392001000300002
Rolnik, S. (2011). Um experimentador ocasional em equilíbrio instável. Arte & Ensaios, 22, 141-153.
Rolnik, S. (2024). World in Orgy. En Tunga: The Two-Dimensional Works. Cahiers d’Art Institute. https://www.cahiersdartinstitute.org/catalogues/tunga/artist/info-pages/6752d63cf9d353002ee8d20c?locale=en
Serres, M. (2001). Os cinco sentidos. Filosofia dos corpos misturados. Bertrand Brasil.
Tunga. (2013-2014). Cuaderno personal del artista. Arquivo Instituto Tunga. [Manuscrito no publicado].
[Instituto Tunga]. (2014, dezembro 14). Entrevista -Ruth Chindler: O Espaço do Artista - Conversa com Tunga | Parte 1 [Vídeo]. YouTube. [https://www.youtube.com/watch?v=1zhN5avjgRo&t=1425s]
Venancio, F. (2022). Conjunções Magnéticas. En F. Venancio (Ed.), Tunga: Conjunções Magnéticas (pp. 19-43). Instituto Tunga; Instituto Tomie Ohtake.
Venancio, F. (2023). Vê-nus and her affinities. En F. Venancio (Ed.), Tunga: Vê-nus (pp. 01-09). Luhring Augustine.
Venancio, F. (2024). Tunga and Drawing. En Tunga: The Two-Dimensional Works. Cahiers d’Art Institute. https://www.cahiersdartinstitute.org/catalogues/tunga/artist/info-pages/6752d29a2e5807002748a81a?locale=en